segunda-feira, 17 de setembro de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

#*#



Algo escapa-me por entre os dedos agora.
Lenta e agonizando-me evanesce, fenece... Aos poucos...
A mim mesmo pergunto-me: melhor seria se continuasse sob minha tutela? Não se sabe, minha mão há tempos sangram em carne viva com a esperança infantil de um dia calejar e parar... Mais, com a falsa certeza da farsa que é esperar que os espinhos um dia caiam e seja só a beleza que sempre houve. Mas não vão, eles ficam e fincam até que mãos não haja mais e tudo simplesmente... Não aconteceu.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Pensamentos sobre os velhos






Dois velhos, um casal, passam pelo metrô Capão Redondo. Vejo-os atravessar a rua e digo dentro de mim -- "Por que raios eles estão atravessando fora da faixa?! NÃO, POR AÍ NÃO!!! Meu deus, por que eles estão pisando na poça d'água?!... AI, QUANTO DESAJEITO, SENHOR!!!"...

Penso que se habitasse uma cidade menos cruel, onde as pessoas convivem ao invés de só se suportarem mutuamente, eu pudesse ver alguma beleza naquilo. Não habitam o mesmo mundo que eu. As pessoas vivem seus mundos e verdades em seus tempos, passados estes, tornam-se anacrônicas e obsoletas; tanto mundos quanto verdades. Isto é, no mundo da tecnologia avançada em que o humano é o que menos importa, o mundo gélido, frígido e viciado em cocaína, o esta terra SP.

sábado, 26 de novembro de 2011

"Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes" (R. Reis)


Hoje, sinto-me aleijado perante a vida. A cada passo dado, taças de cristal sucumbissem ao pó, e sangram. À direita ou à esquerda, não importa, a catástrofe é inevitável. Todo e qualquer movimento tem como fim, por mais que não finalidade, mortos e feridos; e aos poucos morro junto.

Que a mentira é um mal causador de mágoas, fato, mas QUEM se atenta às dores e angustias em potencial anexas aos fatos de sinceridade? O que pode ser mais forte, destrutivo? Um jogo dicotômico em que jogam: verdades, sentimentos, necessidades e dúvidas, mas o grande mestre sempre é o caos.

Hoje já não sei mais o que deseja para si este ser anamorfo que abita minha alma, pois daquilo em que outrora encontrara felicidades, só sobraram cascas, resíduos...

Meu pecado deve ser almejar a dissidência do medíocre, uma vida mais completa, com pessoas mais inteiras, não aos pedaços. Começo a pensar que talvez o problema seja eu...

terça-feira, 29 de março de 2011

Aline


Este poemas é dedicado a uma amiga de pouco tempo, mas especial como se o tempo fosse grande. Espero que gostem.


Não sairás ileso,

Por mais que sejas imparcial

Algo virá com tua retirada

E de ti roubarão sem dúvidas algum pedaço.


Somos, quase por completo

Feitos de retalhos

Retalhos de carne, pensamento e coração

Há quem declare integridade na forma,

Porém afirmo, tal integridade é o oposto

De tudo que chamamos VIDA...

J. Maia.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Panis et Circencis





















“Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão

(Coro) Apesar de você
amanhã há de ser outro dia (...)”

Apesar de você é uma música de Chico Buarque de Holanda lançada em 1970, porém devido seu conteúdo supostamente “subversivo”, foi proibida e só pode ser tocada e ouvida livremente em 1978.

Para mim (acredito que para muitos outros também) esta é a música mais alegórica em termos do que se conheceu por censurara e ditadura militar; é a história vista por dentro, história viva que não é a mesma dos livros didáticos nem do discurso dos mestres, é a história que vive nas entranhas de quem viveu e conhece a dor que é ter algo a dizer, dor que não apenas dói, mas dor que sufoca e pode até matar! Sufocou não só artistas, mas também jornalistas e principalmente políticos (principalmente políticos...).

Bom, o fato é que o mundo deu voltas. Já não temos o mesmo cenário, não há mais guerra fria, os generais se foram, os presidentes vieram... Nos jornais, televisões, revistas, internet, tudo passa, tudo é permitido, tudo é LIVRE! Nas ruas fala-se do que bem se tem vontade, fala-se do jogo de futebol, imita-se o personagem da novela das oito, ouve-se comentários sobre a tragédia que o Datena mostrou, faz-se piadas sobre o Serra, o Kassab, a Marta Suplicy, Até o Lula entra na dança!... Ah, enfim temos uma DE-MO-CRA-CI-A!

Mas será que é mesmo?...

Segundo uma pesquisa realizada pela organização não governamental Eurodata TV Worldwide, as crianças brasileiras passam em média 3 horas e 31 minutos por dia em frente à televisão, e como percebe-se muito evidentemente em nossa sociedade, isso é refletido em seu comportamento. Quem nunca viu uma criança brincando de Superman, Spider Man, Policia e Ladrão e etc.? Ou melhor, quem nunca viu um menino que sonhasse em ser jogador de futebol ou uma menina que sonhasse em ser uma princesa e ter um príncipe encantado que lhe levasse para morar no castelo? Mas é claro, é uma atitude absolutamente compreensível e de certa forma natural, isso são fantasias da infância, até quem nunca teve televisão em casa fantasiou quando criança, porém o que preocupa realmente é que muitas dessas fantasias introjetadas na psique do brasileiro desde a infância podem perdurar por toda a vida e terminam por formar seres humanos alienados, presos às coisas fúteis e mundos de fantasias que lhes são expostos desde bem pequenos. Será que esta não é uma forma indireta de censura também?

Mas não há só isso, entretenimento fútil e efêmero, há e sempre houve uma arte verdadeira que diverte, sim, mas também conscientiza, alerta, policia. Mas esta arte é abafada, suprimida; as grandes mídias formadoras da opinião popular pouco falam de temas de fato importantes de uma forma clara explicita e inteligível, quando falam, logo vira piada em seus programas humorísticos, mas quando algo crítico de verdade é produzido por aqueles que têm cede de mudança, isso não ganha visibilidade nenhuma, permanece praticamente no mesmo grupo de onde foi gerada, não chega às mãos de quem realmente precisa, às mãos do povo. É conveniente para alguns.

Entre idas e vindas esta é a nossa neo-censura, onde não é proibido mostrar nada, mas é previamente decidido o que se vê, o que se aceita e o que se repudia.

VIVA NOSSA DEMOCRACIA!!!

domingo, 26 de setembro de 2010

Parcialidade



Estamos "carecas" de saber que a imparcialidade, tão citada como essencial quando nos referimos a grandes veículos de informações (jornais, revistas e etc.) de fato NÃO EXISTE, tudo na chamada mídia é tendencioso e pretencioso afim de levar nós, (grande massa de manobra) a crer que dados valores e produtos são importantes ou não em nossas vidas, tudo de acordo com os interesses da restrita e seleta OLIGARQUIA que nos governa por vias diretamente políticas ou econômicas. O triste é que na grande maioria das vezes acaba cumprindo seu objetivo.

Nos últimos tempos tenho percebido algo que tem me atordoado um bocado, não sei se por uma influência direta da mídia, se por costume social ou se simplesmente é da própria natureza humana, mas NADA nesse mundo tem o direito ser um meio-termo, não se pode ser livre em paz, tudo tem que ter um posicionamento; quando se está entre intelectuais não se pode falar de coisas simplesmente banais, senso comum, até as brincadeiras precisam necessariamente ter um fundo inteligente ou você é mal visto naquele meio; se anda com o "pessoal da bagunça" não é permitido ter discernimento algum sobre coisa nenhuma, todo mundo é obrigado a ser ignorante igualmente, caso se diga algo que faça um pouco mais de sentido ou seja um pouco mais profundo que o comum, logo te interpretam como chato, aquele que quer ser melhor que os outros, sobressair. Até em termos políticos e ideológicos é assim, não é à toa que existe a distinção: partidos de direita e partidos de esquerda.

Minha questão é: porque não pode haver uma coexistência e complementação entre as partes? Qual o problema de se ter liberdade de pensamento, liberdade até para ser preso as formas convencionais e fixas se assim desejar? O que nos leva a crer que simplesmente por ter uma tendência política de esquerda por exemplo não podemos considerar válida NENHUMA proposta que venha da oposição (e vice-versa) pelo simples fato de ter raízes ideológicas diferentes das nossas?

Vamos expandir as fronteiras manos!!! Nós como pessoas pensantes não podemos nos prender às formas, fórmulas, partidos, ideologias prontas que se pretendem revolucionárias mas não passam de simples "kits" de modos de pensar mastigadinho e pronto para o consumo. Enquanto não aprendermos a ser maleáveis e a transitar entre os diversos mundos que nos cercam, tudo vai continuar como está, tanto nos grupos sociais (Pagodeiros, roqueiros, intelectuais, religiosos e etc.) quanto em termos de posicionamento ideológicos (direita, esquerda, anarquista, capitalista, entre outros); vamos continuar criticando toda e qualquer ação de tudo o que for diferente de nós e continuaremos eternamente nesses debates e discussões inúteis e sem sentido.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O menino está do lado de fora da paisagem



Apresentação
Olá pessoas, o Sparta Mente esteve em estado de estagnação durante alguns meses por causa de alguns desentendimentos que andei tendo com Cronos, -fui passado pra trás por ele-, mas pouco a pouco estamos nos acertando. Enfim, apreciem.

Boa leitura!




O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros. Como nãotem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que "de fora".O menino de rua só pode brincar no espaço "entre"as coisas. Ele está fora do carro,
fora da loja, fora do restaurante.

A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas - só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas "importantes": "Está na hora de o português da lanchonete despejar o lixo..." ou "estão dormindo nomeu caixote" [...]

Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.



A. Jabor. O menino está fora da
paisagem. O Estado de S. Paulo,
14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10



sexta-feira, 2 de julho de 2010

Quero um Brasil "primeiro mundo"!



Copa do mundo é uma coisa linda; todo mundo se junta, grita, pula, esbraveja, comemora e afins. O problema é: durante um mês a cada quatro anos -parece até fenômeno astronômico-, depois do tão visível pseudo-patriotismo ou se quiser um eufemismo (só pra doer menos na consciência de alguns): o patriotismo efêmero desaparece, desvanece no ar. Quando a vida cotidiano volta ao seu ritmo normal, toda aquela ideologia antipatriota -se é que esse é o melhor termo- volta a tona com aquele povo dizendo: "no Brasil tudo é ruim, nada funciona direito, todo mundo é corrupto! Vou estudar bastante e ir morar nos E.U.A.!"

Agora eu pergunto: como queremos melhorias, reformas nesse sistema decadente se quando na primeira oportunidade de ser bons o suficiente a ponto de atuar efetivamente em prol de melhorias para o NOSSO país, abandonamos o navio e o fazemos lá fora, ajudando com que se desenvolvam ainda mais os super desenvolvidos e nós fiquemos cada vez mais para trás? COMO?!

O que falta para o Brasil, ou melhor, para os BRASILEIROS (AS) é uma consciência nacional voltada à valorização da pátria, um "click" que nos faça perceber e aprender que nosso solo é este e se está ruim, lutemos por melhorias e deixemos de reclamar sem propor soluções (o que acontece muito), porém isso só se faz por meio da educação, e não estou falando somente dessa educação convencional (que em muito deixa a desejar também, infelizmente), estou falando de uma educação cotidiana, algo que daqui alguns anos possas ser parte da cultura nacional (como o futebol hoje). Se esse passo inicial for dado, o restante também é possível, depende de NÓS!

Em suma: se queremos viver em um país onde as coisas funcionem, onde se possa viver bem e com qualidade, com menos criminalidade e etc., criemos um, não nos apropriemos dos alheios!

VAMOS LÁ BRASILEIROS E BRASILEIRAS, NÓS PODEMOS!!! \o/

sábado, 12 de junho de 2010

Descobrindo mundos

A postagem de hoje é principalmente destinada àqueles que estão passando ou já passaram pela situação em que me encontro atualmente.

Sebe aquela fase da vida em que se tem um "clique" e sente vontade de FAZER TUDO? Hora pensa em viajar, descobrir como é o mundo; pouco depois já ta pensando em cursar tal faculdade (ou algo do gênero), trabalhar em determinado ramo e tal, mas só pra piorar: quantas vezes esse "ramo" já não mudou? Já quis atuar, tocar, lidar com química, dedicar-se às tecnologias, curar pessoas ou animais enfermos, advogar... Porém o mais confuso de tudo é que toda vez que se quis seguir um destes caminhos, pensou: "É isso o que eu quero pra mim", "Encontrei o caminho do sucesso!", mas é só a gente descobrir outro "mundo encantador" que rapidinho os caminhos, desejos e planos mudam de curso.

Enfim... Só deixando uma questão para refletirmos: Será que o sucesso vem pronto como uma espécie de fórmula, ou nós mesmos o criamos a partir desses "caminhos" que traçamos ao longo da vida?

Espero que gostem, comentem! xD





Mundo submundo

Há tanto o que fazer, ver, conhecer
Tanto a provar, experimentar, testar
Mundos, vidas, tipos, estilos...
Portas a abrir, fechar, ou só deixar estar

Logo vem a dúvida, questão, angustia cogitação:
"Será que dá?" (Certamente, não).


A vida é só uma fração de mundo
Não apreende o mar de tudo
Que a alma ferozmente busca

Pero voy seguir adelante
Pues ya que no se puede ver todo
El possible ya me basta.

Jorge Maia

sábado, 8 de maio de 2010

"Eu sei, só não consigo escrever..."

O post de hoje é uma reflexão sobre a incapacidade que sentimos ao não conseguir expressar ideias através da linguagem verbal escrita.

Quem nunca teve uma ideia genial e quando resolveu passar aquilo pro "papel" não conseguia, as palavras não vinham, a ideia tinha uma formulação muito densa, tão abstrata que por mais claro que pudesse ser pra você, se tornaria completamente inteligível se tentasse escrever? Pois bem; mas será que há alguma maneira de contornar isso? Creio que não.

Minha aposta (nada com base científica, é puro feeling -não quer dizer que não pode ser verdade.) é que mesmo que determinada ideia ou conceito em nossas mentes tenha total clareza e fluidez como a água, está num tipo de linguagem não verbal, ou seja: é necessário que tal conceito esteja maduro o suficiente para que se torne verbal e se possa transmitir, compartilhar.

Talvez isso seja uma "trava natural" que só é desativada quando se tem certeza de que tal ideia é condizente com o mundo real ou se são só devaneios, delírios de um momento de insanidade mental -ou só muito muito sono mesmo.

Imagine se essa "trava de segurança" não existisse (talvez para alguns não exista mesmo), o mundo seria ainda mais abarrotado de bobagens e lixo intelectual do que já é. Enfim: tudo isso foi pra desabafar com vocês; estava tentando desenvolver outros temas e pensamentos bem interessantes, mas não consegui, a "trava" ainda está acionada! xD

Mas não nos preocupemos, em breve descobriremos (inclusive eu) que pensamentos, ideias, conceitos... Enfim, o nome vem depois!... Mas concluindo: descobriremos que "coisas" são essas. Até o próximo post!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

O que é MÚSICA?! O.õ

Estava eu viajando pelo You Tube quando me deparei com essa joia! Prova de que a música não é presa em gêneros, estilos, tipos e etc., e sim como uma essência que transita por entre corpos materiais (Rock, Black, Jazz, Blues, Clássico...) e toma formas e jeitos determinados por NÓS, mas ela em si?... Bom, entenda do que estou falando:

Protótipo

...Complementando: nesse espaço serão postadas coisas para e sobre diversos tipos de gente, coisas, assuntos, interesses e etc., sendo assim suspeito que alguns gostem mais de uns do que de outros posts, mas fazer o quê?... Diversidade é isso! xD

Nesse nosso primeiro encontro postarei algo que li uma vez em minha apostila do cursinho e venho querendo compartilhar há tempos por ter achado algo muito interessante pela reflexão "proposta" pelo autor e pela forma com que ele trata determinadas situações entre as quais um dos meus maiores medos é que minha vida culmine nisso um dia -tomara que não- (Divirta-se):





CIRCUITO FECHADO



Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, telefone, agenda, copo com lápis, caneta, blocos de notas, espátula, pastas, caixa de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo. xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras, cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.

Ricardo Ramos