terça-feira, 17 de abril de 2012

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Algo escapa-me por entre os dedos agora.
Lenta e agonizando-me evanesce, fenece... Aos poucos...
A mim mesmo pergunto-me: melhor seria se continuasse sob minha tutela? Não se sabe, minha mão há tempos sangram em carne viva com a esperança infantil de um dia calejar e parar... Mais, com a falsa certeza da farsa que é esperar que os espinhos um dia caiam e seja só a beleza que sempre houve. Mas não vão, eles ficam e fincam até que mãos não haja mais e tudo simplesmente... Não aconteceu.